"Quando já não tinha espaço pequena fui Onde a vida me cabia apertada Em um canto qualquer acomodei Minha dança os meus traços de chuva E o que é estar em paz Pra ser minha e assim ser tua Quando já não procurava mais Pude enfim, nos olhos teus vestidos d’água Me atirar tranqüila daqui Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas E assim no teu corpo eu fui chuva Jeito bom de se encontrar E assim no teu gosto eu fui chuva Jeito bom de se deixar viver Nada do que eu fui me veste agora Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto E só sossega quando encontra a tua boca E mesmo que em ti me perca Nunca mais serei aquela Que se fez seca Vendo a vida passar pela janela Quando já não procurava mais Pude enfim, nos olhos teus vestidos d’água Me atirar tranqüila daqui Lavar os degraus os sonhos e as calçadas E assim no teu corpo eu fui chuva Jeito bom de se encontrar E assim no teu gosto eu fui chuva Jeito bom de se deixar viver" http://varandistas.blogspot.com
Informativo Poético para o Autoconhecimento e Cura