"Pra saciar a fome, um suspiro sem nome Desfecho de algo contido Passam os dias ...nada pude falar Quando o monte de coisas estranhas solidificou as certezas Não bati à porta Pedia um abrigo e no doce sorriso não me pus a (a)colher Amargo olhar, donde vai teu azul? Posso voar mesmo assim Vou recolher meus brinquedos Não necessito mais!" (Giselle Lobato · 16.01.2010)
Informativo Poético para o Autoconhecimento e Cura