"Perdeu a idoneidade moral e agora diverte-se com as nuvens Blusa nova, pé na grama, admira os mini-cactus Quem mais pode negar a sua alma de criança lhe inveja o brilho nos olhos Antes era a falta de opção pra depois escolher com cuidado e sem mais pensar em "será's" desses destinos inesperados Mergulha, repara o vento cheio de vida mas não o vê Gosta do barulho da chuva e pede silêncio Escuta o tempo, pensa O teu tempo, não Sente-se e sinta-se Não repara nos grandes animais e conserve o trabalho dos pequenos Fazem grandes construções os que não perdem tempo Corra na frente, mas não deixe que ninguém perceba Ser louco, loucamente há de admirar embora poucos possam, quantos são os que tentam? Confia no mar pois ele só engole quem não sabe respirar Não importa, vá Mesmo que não seja feliz sempre, coloca a alegria no bolso Há sempre quem precise!" (Giselle Lobato · 24.11.10)
Informativo Poético para o Autoconhecimento e Cura