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Mostrando postagens de janeiro 3, 2010

A Primeira poesia

"Eu quero sujar os cabelos de confeti mascar gomas de chiclete e 'dançarolar' pelas areias Preciso desenrolar os teus descasos, me afastar desses sapatos e arrumar todo o caso que me faz despertar Preciso me lembrar de como meu riso completa-se ao sol como os olhos são minúsculos diante da beleza Divina Arriscarei gritar pelos cantos, como é bom saborear este ar Serei louca ao me despir dos materiais, dos metais e dos carnais Mais louca ainda, sou por perseguir esse pensamento Cobrir meu rosto de vento até que o pescoço não seja mais por movimento Contas, pontas, números, sinais, medidas, destinos, bebida E por onde foi que caiu a pipa e peão? Os homens que conheço são rudes, e as mulheres? Pálidas Marias de floridos vestidos ou chinelos de plástico coloridos E foi-se o couro do touro, e a carne ao prato do extinto tamoio Penteio os cabelos pensando no novelo Por ontem algum cobriu os meus pêlos, minha pele seda e meus contornos Pernas entrelaçadas por dois destinos genuín
é por aí.