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Mostrando postagens de abril 11, 2010

Sensação

"Que minhas pernas possam romper o vago espaço entre esse adormecer Um contratempo do momento em que seguiu minha cintura E fez-se uma canção Dos sórdidos pensamentos sobre o que queremos Melodia é você, então escrevo Você sabe e já me disse, eu ouvi Encheu meus olhos de desvarios inusitados Pecamos agora em canção e pela fração de um acordeon Houve também o meu baião Lá vamos cair em véu, até que sobre as mãos" [Giselle Lobato - 17.04.2010]
"[Partes romperam o centro de um objeto Em meio a alvoroços, cada qual foi a seu canto Quando se perdeu o encanto, cada flor se apresentou Em cada folha, uma escolha] 'Palavras ditas não são esquecidas' Disse a abelha. 'Tais quais as atitudes mal oferecidas' Disse a formiga. Mas há quem diga que se supera... eu espero! Mas mesmo que junte os cacos, os fracassos já lhe são pó Pequeninas partes fazem o acabamento da obra Não voltam ao momento Deixam buracos Não quero ser anti-cristã, mas vá lá ver Percebe os que estão por você, não "com" Sente a visão interna de cada ser Afinal de contas, todos querem um vestígio Já se sentiu ao canto de uma sala escura, mesmo sabendo de tantas pessoas na tua Olhares te sorrindo É quando você levanta e anda E não importa mais um canto todos já estão lá fora E... esqueceram por sua demora Desculpe! Você SEMPRE demora... E por que é que os seus tempos são diferentes dos meus e tão iguais aos deles? Não procuro es
"Enquanto ele chega ao leito gélido sem seu corpo romper com o calor, Ela revira-se e esnoba qualquer frio que lhe faça esquecer na tua ausência Como pode ser tão seco sendo úmida a tua cara de culpa? Como consegue fazer-me de tola estando com outra em outras Por vezes tonta penso que não vale Qualquer milímetro de amplitude a cada dia de amor que senti por ti E agora espero a mínima atitude e, que sirva a honestidade ensinada por teus pais Mas também tenho os meus e nada que seja meu, espera do teu Não há! E pensa que não sei quando você respira inspira outros suspiros e arrepios! E isso me causa dor Por poder ter acreditado em tudo a nosso favor Desculpe, não sei até quando vou conseguir embrulhar pra viagem tudo o que está preso E te entregar em domicílio cada nó que você atou" [Giselle Lobato - 11.04.2010]