"Que minhas pernas possam romper o vago espaço entre esse adormecer Um contratempo do momento em que seguiu minha cintura E fez-se uma canção Dos sórdidos pensamentos sobre o que queremos Melodia é você, então escrevo Você sabe e já me disse, eu ouvi Encheu meus olhos de desvarios inusitados Pecamos agora em canção e pela fração de um acordeon Houve também o meu baião Lá vamos cair em véu, até que sobre as mãos" [Giselle Lobato - 17.04.2010]
Informativo Poético para o Autoconhecimento e Cura