Há alguns dias tenho pensado em algumas mutações, pensamentos novos e sentimentos ignorados. Lembrei que há dias não escrevia aqui e que as coisas que escrevi, foram muito particulares e, reais. São minhas raízes.
Talvez nenhuma palavra lida possa ter sido compreendida pois existem coisas que só a gente mesmo sente de dentro pra fora e é realmente impossível transmitir tudo de forma objetiva... trata-se de sentimentos também.
Numa conversa de bar com uma amiga de infância - daquelas conversas de 2 em 2 meses que a gente coloca toooodos os pingos nos i's, descobre coisas e se conhece mais, sabe?! - e ela me compreendeu, me acolheu.
Eu disse que gostaria de escrever coisas diferentes, uma poesia sobre um talher, as curas da mulher, um pedaço de madeira, o sol... não sei!
Só me vem os meus girassóis e meus laços pessoais.
Ei, isso é defeito???
Não me considero poeta e tenho certeza de que tudo que escrevo pois me embriago de todos os sentimentos e observações descritas...
Eu gosto do gosto do meu bom gosto, dos meus poros, pêlos e todas as minhas manifestações divinas. SOU EU e me aceito, me respeito e me sinto cada dia mais viva.
Não me arrependo do que faço porque acredito na evolução e no perdão. Muitas pessoas não sabem perdoar, se perdoar, e isso deve ser tão triste, tão pouco, tão vazio.
Devo escrever mais sobre coisas banais, talvez. São os cantos em que a gente mais se descobre, sabia?!
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