"Se o amor se rotula com presença carnal,
vocabulária ou qualquer forma descrita,
transcrita e não abstrata,
em QUÊ transformaram o amor
senão em algo que não se deve "sentir por querer"
e muito menos sem nem saber o "por quê"?!
Isso tudo pode justificar
o meu modo divergente de amar..."
[Giselle Lobato - 05.03.2008]
Quando falo de amor, não falo da carne, das letras e lunetas e, no próprio poema explico isso. Esse "amo" não é material. É o amor mútuo entre 2 almas livres do corpo que resolveram passear por aqui. Seja como for, amo a quem sorri com amor.
Comentários