Coisa e Tal.
"Quem sou eu pra pedir perdão ou você a perdoar um pecador, mas escrevo esses dígitos pra dizer que, tantas vezes me questionei os motivos que me levam a estar aqui, a preocupar-me e... a sempre esperar verbos positivos. Querer transportar tanto carinho e, de graça!
Alguma vez posso ter atropelado.
Perdoe-me.
Não almejo nada, senão a espera da redenção de alguém que por ser tão observador, mereça uma observação especial. Um afeto natural... coisa e tal.
É fato que não há esta minha dedicação a nenhum outro errante, apesar de querer sempre consumir amor e distribuir vida, não há outra coisa a fazer a não ser saber até onde vai.
Por que cheguei aqui (?!)
Quantos minutos perco lá fora, entretida neste quadrático mundo desconhecido que é o teu (?!)
É a falta de assunto na pausa de um reencontro com amigos não vistos há anos em uma festa de final de ano.
Pode ser que as palavras que você leia, sejam meros contos e que desperte a atenção dos aflitos para a tua devida salvação. Você possui algo sublime, sabendo ou não.
Pode ser que sejam palavras sinceras, conflitos internos. Eu não sei de você.
Não acompanhava nada sobre os teus deleites e não pretendo doar muito tempo de mim a você, prometo. Eu não posso fazer mais do que devo.
E sei que não saberei o quanto devo, até que você seja tão indiferente quanto é.
Não sei quantos metros quadrados você precisa pra dormir em paz. Não sei o que te contraria, ou o que te vibra.
Nunca ouvi um cd, nunca comprei uma revista e não vejo a sua tv. Nada sei de você.
Não busco o teu passado, não acompanho o teu presente, mas por algum motivo quaisquer, me questiono sobre o teu futuro.
E numa conversa de "bar", adoto um amigo. Admira-me o brilho nos teus olhos.
Despertou-me vida.
Aqui, um desabafo. Se puder ser considerado como forma de afeto, melhor.
E não pense que você é apenas um objeto-mestre do dejeto humano nacional,
apesar de ser irônica a forma como alguns concordam com o que tu dizes sem ao menos haver vocábulo para compreender o íntimo das tuas intervenções.
Daí estamos entre tantas nações e poucas noções. Nos destacamos.
E... para poucos o efeito é moral..
coisa e tal."
Alguma vez posso ter atropelado.
Perdoe-me.
Não almejo nada, senão a espera da redenção de alguém que por ser tão observador, mereça uma observação especial. Um afeto natural... coisa e tal.
É fato que não há esta minha dedicação a nenhum outro errante, apesar de querer sempre consumir amor e distribuir vida, não há outra coisa a fazer a não ser saber até onde vai.
Por que cheguei aqui (?!)
Quantos minutos perco lá fora, entretida neste quadrático mundo desconhecido que é o teu (?!)
É a falta de assunto na pausa de um reencontro com amigos não vistos há anos em uma festa de final de ano.
Pode ser que as palavras que você leia, sejam meros contos e que desperte a atenção dos aflitos para a tua devida salvação. Você possui algo sublime, sabendo ou não.
Pode ser que sejam palavras sinceras, conflitos internos. Eu não sei de você.
Não acompanhava nada sobre os teus deleites e não pretendo doar muito tempo de mim a você, prometo. Eu não posso fazer mais do que devo.
E sei que não saberei o quanto devo, até que você seja tão indiferente quanto é.
Não sei quantos metros quadrados você precisa pra dormir em paz. Não sei o que te contraria, ou o que te vibra.
Nunca ouvi um cd, nunca comprei uma revista e não vejo a sua tv. Nada sei de você.
Não busco o teu passado, não acompanho o teu presente, mas por algum motivo quaisquer, me questiono sobre o teu futuro.
E numa conversa de "bar", adoto um amigo. Admira-me o brilho nos teus olhos.
Despertou-me vida.
Aqui, um desabafo. Se puder ser considerado como forma de afeto, melhor.
E não pense que você é apenas um objeto-mestre do dejeto humano nacional,
apesar de ser irônica a forma como alguns concordam com o que tu dizes sem ao menos haver vocábulo para compreender o íntimo das tuas intervenções.
Daí estamos entre tantas nações e poucas noções. Nos destacamos.
E... para poucos o efeito é moral..
coisa e tal."
[Giselle Lobato . 28.09.09]
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